quarta-feira, 25 de julho de 2012

Perdendo a virgindade com a priminha safada

 Eu me lembro como se fosse ontem
 Eu tinha 10 ano,tava de férias do colégio,minha mãe tinha que trabalha e eu ficava sozinho até ela chega,meus irmão na casa do meu pai não tinha muito o que fazer em casa então eu ia pra rua
fui pra casa da minha tia, na casa dela tava meu primo a namorada dele e minha prima
meu primo foi sai com a namorada e fico só eu e minha prima na casa da minha tia,como a gente tava com sozinho e entediados, eu sugeri que nos fossemos brincar de esconde esconde na mata que tinha atras da casa da minha tia,
 Ela aceito,eu comecei contando e ela foi se esconde quando terminei de conta fui procura, em meios de matos e arvores,eu achei ela de quatro,praticamente ajoelhada atras de um tronco,eu conseguia ver a calcinha dela azul aparecendo bem pouquinho mais o suficiente pra mim sabe que tava enterrada no rabo dela,
eu fui chegando de cantinho até que ela se levantado e fez sem querer a calça dela descer mais,foi quando fiquei de piça dura, eu sem sabe o que fazer me aproximei por traz sem ela percebe, e segurei ela por sua  cintura,ela tomo um susto e pergunto
PRIMA:que voce ta fazendo ??
EU:nd não só to te abraçando
 Nisso meu pau foi ficando cada vez mais duro que o volume da bermuda ja encostava nela, ela gostou eu acho porque em vez de ela sai ela encosto mais a bunda no meu pau ,eu comecei a ri e ela tambem, eu ja não me aguentava de tesão tava louco pra fuder com ela, ai peguei nos seios dela e comecei a brinca com o bicos deles, ela mudo a respiração começo a ofega e eu tambem,
 Enquanto eu brincava com as tetas dela ela botou a mão por dentro da minha bermuda e começo a me masturbar lentamente, enquanto ela batia eu levantei a blusa dela por traz acima dos seios,virei ela e a botei sentada no tronco, e comecei a chupa as teta dela quando eu passava a lingua no bico do seio ela mudava de respiração e me apertava como se não estisse mais se aguentando de tesão, eu começei a baixar a calça dela e passei o dedo na buceta dela molhada mais sem enfia completamente, só pra deixar ela com mais vontade ela foi quando ela me viro e abaixo minha bermuda e começo a chupa com vontade, ela chupava a cabeça do meu pau com muita vontade e mexia nas minha bolas ,ela passo a lingua por todo meu pau e começo a chupa minhas bolase e bate ao mesmo tempo, quando eu ia goza eu meti na boca dela e dei uma espirrada só pra desentupi.
 Ela chupo mais forte quando eu gozei ,eu tirei o pau da boca dela e a deitei no chão e começei a lambe a buceta dela, passava e chupava os beiços da xota dela,dava umas mordidinha de leve só pra deixa ela mais com vontade,eu enfiei um dedo na xota e um no cuzinho ela gemia bastante ,e quanto mais forte eu enfiava o dedo mais alto ela gemia quando ela anuncio que iria goza eu comecei a chupa de novo a buceta dela,ela quando gozou fico fraca e se retorcia no chão eu a levantei-a, e a coloquei apoiada no tronco de quatro pra mim, e enfiei a cabeça do meu pau e comecei a enfia o resto devagar pra aprecia o momento mesmo, ela começo a pedi pra mim bota mais forte,e eu atendi as preces dela começei a enfia cada vez mais forte e eu sentia meu pau endurecendo mais e a buceta dela se contraido,e meti mais forte e mais rapido até que ela teve outro orgasmo e enfraqueçeu que parecia que não aguentava mais fude,caiu de juelhos e si posiciono novamente e disse
PRIMA:enfia no meu cuzinho
EU: ta boom
 Ela se ajeitou -se e eu meti cmo vontade, segurando o cabelo dela eo puxando ela gritava mais não muito alto, o suficiente pra mi deixa mais louco, quanto ela gritava eu metia mais rapido e mais forte a té que não mi aguentei e gozei no cuzinhu dela,ela espero um pouco e se viro pra mim e chupo meu pau devagarinhu mais com muita vontade fazendu sai uma uma gota de porra e mais um segundo de prazer, a gente se sento no lado da arvore e ela se escorou no meu ombro visivilmente cansada, mas feliz e satisfeita.
 Historia enviada por: Lucas

terça-feira, 24 de julho de 2012

Comendo a Titia

Bem a historia começou numa tarde de sexta-feira, minha mae iria viajar e me mandou para a casa da minha tia que eu nao gostava muito, fui obrigado a ir, mas nao me arrependi, ela me tratou melhor que o normal nao entendi o porque, mas estava tudo correndo bem, ate que melhoro.
Eu estava sentado no sofa,ela sentou do meu lado logo depois que a filha foi dormir e o marido trabalhar e estava começou a falar que seu marido não a agradava sexualmente,nós conversamos bastante ela me falo que posições ela gostava de fica, eu falei qual eu preferia,até que ela se aproximo mais de mim, não entendi o porque, foi se aproximando e quando menos percebi começo a putaria,ela lentamente e desfaçadamente coloco a mão no meu pau, por cima da minha calça.
eu disse:que ta fazendo ?
ela disse:vendo se ta duro pra mim chupa,
E começo a abaixar minhas calças,ai eu deitei ela no sofá e comecei a chupa as tetas dela ,quando ela tiro a calça eu comecei a enfia o dedo na bureta dela,depois comecei a chupa,até deixa ela bem molhadinha,ai quando ela tava bem molhadinha,ela me boto sentado no sofa e disse agora é minha vez e caiu de boca o meu pau.
Ela chupo por cerca de tres minutos,depois que ela chupo ela fico de quatro e disse:
Tia:mete no meu cuzinhu mais devagarzinho pra não machuca.
eu comecei a mete e fui metendo até que ela começo a geme,cada vez mais alto,ate que ela soutou um grito de prazer e eu disse:
EU:cala boca vadia vai acorda a tua filha
Tia:se ela acorda vamos fazer uma suruba?
EU:se ela topa.
Continuei metendo só que ela pediu pra para porque o cuúzinhu dela ja tava ardendo,
comecei a mete na buceta,perguntei se ela ia aguenta,ela respondeu
TIA: cala boca e meti até goza se não vo começa a senta até tua piça estoura ela.
EU:num precisa de violência so sem carinho mais não é pra tanto
Continuei metendo e ela gemendo até que ela gozo, mas eu não, assim ela começo a chupa,
e passava a lingua na cabeça e botava tudo dentro da boca e chupava minhas bolas té que eu não me aguentei e gozei gostoso na cara dela, foi porra por toda a cara dela, e fiquei pensando.
Porra transei com a minha tia.
Agora sempre que minha mae vai viajar, vou muito feliz pra casa da minha tia, e volto mais feliz ainda.

Historia inviada pora: Gabriel

Dando por acaso

Eu iria passar uma semana no nosso sítio, descansar um pouco da rotina da grande cidade e me preparar para a volta às aulas após as férias do meio do ano. Ficaria sozinha, pois minha mãe não conseguiu coincidir suas férias. No sítio vivia apenas o caseiro com sua esposa e filho adolescente, mas não se preocupem, o que vou narrar não tem nada haver com essa família.
Era sexta-feira quando liguei na cidade mais próxima (que fica a pouco mais de vinte minutos do sítio) pedindo o atendimento de um técnico em antenas parabólicas. A firma enviou um rapaz, e, ele chegou no horário combinado, incrivelmente no horário preestabelecido pela empresa. E esse horário foi ao meio-dia.
Por volta das duas ele terminou o serviço. Deixei-o à vontade na casa, ele subiu ao telhado, ajustou a antena, sintonizou o receptor e foi ao terraço para receber pelo serviço.
Eu não fazia ideia de o que iria acontecer, estava sentada numa cadeira de balanço, lendo o romance de Arthur Golden - Memórias de Uma Gueixa, fascinante por sinal.
Eu estava de short curto, largo e de pernas cruzadas, acho que o rapaz viu algum detalhe de minha bundinha devido o cruzar das pernas e se excitou, pois, logo vi o volume crescer em sua calça jeans. Reparei de soslaio no meu decote, nada provocante, comum: uma blusa de malha. Eu não usava sutiã, mas meus seios estavam normais, nada de biquinho retesado ou qualquer anormalidade capaz de provocar ao rapaz a inesperada ereção. Então percebi que pela cruzada de pernas seria possível ver a minha minúscula calcinha vermelha e parte da minha nádega.
Não liguei pra ereção do rapaz, o acompanhei e logo parei diante do televisor para conferir o trabalho prestado. Serviço de primeira, perfeito. Perguntei-lhe quanto me custara e ele emitiu a nota. Eu o pedi que aguardasse e fui providenciar o dinheiro. Após pagá-lo, ofereci-lhe um café. Ele aceitou. Convidei-o à cozinha e lhe servi uma xícara.
— É café de garapa! — disse-lhe. — Adoro fazer café com garapa.
Ele sorriu e disse que estava bom e brincou:
— Já pode casar!
Até então eu não tinha pensado em nada erótico, nada que pudesse preceder uma transa ou qualquer coisa que inspirasse a isso, nem mesmo a ereção que presenciei minutos atrás. Retruquei, sem nenhuma intenção secundária:
— Se eu tivesse ao menos namorado, sua frase se encaixaria perfeitamente na minha vida.
Bobagem a minha. Ele investiu. Parecia que eu havia lhe dado uma brecha. Ele me fez elogios e confesso, me deixou sem rosca. Fiquei vermelha de constrangimento. E o assunto mudou, ficamos horas e horas conversando, falando de literatura, especialmente do livro Memórias de uma Gueixa. Em dado momento, sentei-me e cruzei as pernas, já estávamos na sala, papeando, o assunto ainda era o livro. Percebi que ele buscou a mesma visão de quando ele me abordara na cadeira de balanço. Então tive a certeza de que ele havia visto um detalhe excitante. De fato, meu short largo evidenciava a minha nádega e parecia ao olho alheio que eu estava sem calcinha, pois, era de fio-dental e com as pernas cruzadas, minha poupinha ficava à mostra. Ele excitou, novamente o seu pau estufou o pano da calça jeans. A situação me pegou de surpresa, excitei e os bicos dos meus peitos denunciaram o meu tesão. Do comentário do livro ele mudou para perguntas pessoais e quis saber sobre meu namorado. Eu disse que não tinha namorado e então folguei um pouco a cruzada de pernas, muito sutilmente, a fim de ele ver que eu estava de calcinha e não sem ela como a princípio podia supeitar-se. Ele correu uma olhadela no detalhe que eu lhe exibia e depois desviou o olhar para os meus seios. De onde eu estava, via-me através do reflexo do vitral entre a sala de estar e a sala de jantar. Percebi naquele reflexo que ele via exatamente o que eu desejava lhe mostrar naquele momento. Mas ele não foi afoito, embora seus olhos denunciassem que ele desejava saltar-se de onde estava e me devorar por inteira. Ao invés disso, ele ajeitou discretamente o pau e cruzou as pernas para me esconder a ereção. Continuamos a falar sobre coisas pessoais. Queixei-me do antigo namorado, um traidor. Era mentira, mas isso me deixaria em posição inferior, digna de receber os cuidados daquele macho no cio. Descruzei as pernas. Ele me disse palavras consoladoras. Um roteiro de argumentos os quais eu já tinha ouvido várias vezes. Mas estiquei o assunto, me excitava, na verdade, o jeito de ele me olhar gerava um pensamento erótico e absolutamente sedutor, pois, eu imaginava que ele pensava em me consolar, me dar prazer e sair dali com a certeza de que tivera um dia muito bom. E eu queria providenciar esse bom dia para ele. Estava muito disposta a isso e então cruzei a outra perna, e, num gesto teatralmente inusitado deslizei a panturrilha no joelho em que apoiava e cocei o calcanhar. Isso provocou uma maior visibilidade da minha calcinha. Como se não bastasse isso, curvei-me para analisar o calcanhar.
— Acho que estou alimentando um bicho-de-pé — comentei.
— Bicho de pé?! — indagou ele enrugando a testa.
— Não acredita? — cutuquei uma área do calcanhar a fim de causar um pequeno hematoma.
Ele se levantou e dispôs a ver o bicho de perto. Naquela hora eu já lhe preparava outro bicho para lhe mostrar. Ele se aproximou e se ajoelhou pra ver o meu calcanhar. Olhou-o por instantes e correu os olhos por dentro da perna do short, demorando um pouquinho, o suficiente para apreciar a renda da minha calcinha.
— Não. Não é bicho-de-pé. Talvez tenha sido uma picada de pernilongo... — comentou ele mal podendo esconder-me o tesão. Seu pau estava realmente estufando as calças.
Eu mantive naquela posição e curvei-me ainda mais para verificar o hematoma e conclui que ele estava com a razão.
— É. Talvez seja mesmo uma picada... — murmurei. Lembrei-me de que havia sido mordida nas costas por um inseto quando tomava sol naquela manhã. Havia uma pequena mancha nas minhas costas, logo abaixo da cintura, na altura de minha bundinha, no lado esquerdo da nádega. — Talvez, não! É mesmo picada de inseto. Agora me lembro. Eu fui ataca por alguns maldito quando tomava banho de sol nesta manhã. — disse-lhe e virei-me para trás pra verificar a marca.
Ele passou para o outro lado e foi conferir. Eu descruzei as pernas, levantei a minha blusa alguns centímetros com uma mão e com a outra abaixei também um pouquinho o short para que ele pudesse ver a marca do ataque. Ele constatou que teria sido de fato o ataque do inseto e por consequência viu o fio da minha calcinha e esperto, como era de esperar, disse-me que havia uma outra mancha mais abaixo. Desci o short um tantinho mais e disse que não conseguia ver. Ele insistiu que tinha mesmo outra marca de picada e sugeriu que eu devesse passar álcool ou algum anti-séptico. Eu disse que não gosto de mexer com álcool e que quase incendiei a casa certa vez. Antes que eu completasse a justificativa ele se dispôs a fazer isso por mim.
Fui ao quarto e peguei o vidro de álcool e o trouxe pra ele, que me pediu para deitar-me debruço no sofá e abaixar um pouquinho o short. Assim o fiz. Deitei-me de bundinha empinada e abaixei um pouco o short, quase descobrindo a minha bundinha pela metade, mais que o suficiente para revelar o tal hematoma. Mas eu sabia que esse outro hematoma não existia.
Eu senti a respiração dele mudar quando ele deu de cara com meu fio-dental. Ele controlou-se, encharcou a mão e molhou a minha bundinha, esfregando cuidadosamente como se cuidasse do referido hematoma. E para minha surpresa, ele viu outro hematoma, mais abaixo e indagou se podia passar álcool nele. Eu autorizei. Ele mesmo abaixou o meu short deixando minha bundinha inteirinha à mostra e colocou levemente o dedo onde supostamente estaria a outra marca da picada. Era bem próxima do meu cuzinho.
— Poxa! O safado do inseto queria me comer inteira! — retruquei, fingindo-se brava.
— Ele devia ser macho! — emendou ele numa cantada explícita e retrucou. — Nenhum macho resistiria a essa maravilha... — e riu.
Eu não estiquei comentário, apenas disse-lhe para passar o álcool. Ele molhou a mão e passou, massageou um pouquinho o lugar, mas o álcool escorreu no meu rego e desceu molhando a calcinha. Empinei o bumbum e disse:
— Porra! Cê encheu o meu cuzinho de álcool!
— Desculpa! Eu...
— Olha só! Até a minha calcinha levou a pior! — disse isso já levando a minha mão a fim de afastar a calcinha da minha xaninha e finalizei: — Tá ardendo o meu rabo e a minha bucetinha... — e puxei a calcinha, desnundando a bucetinha.
Virei-me pra ele enquanto mantinha a minha calcinha afastada e dizia que continuava a arder o meu rabo e minha xaninha. Ele olhava como quem queria meter a língua ali e se embebedar de álcool e caldinho de buceta.
— Faça alguma coisa! Vai me deixar arder?! — indaguei, fingindo nervosa.
Ele se manteve petrificado; não esperava que eu fosse puxar a calcinha e revelar a xaninha raspada (a essa altura molhada de tesão). Visto que ele agonizava entre a visão do meu rabo e a pulsação de seu pau em chamas, decidi eu mesmo tirar a calcinha e empinei a bunda, abrindo minha xaninha na cara dele.
— Sopra! Tá ardendo muito, seu porra! — esbravejei.
Ele o fez instintivamente, começou a soprar o meu cuzinho e a minha xaninha.
— Corra! Pegue um copo com água e lave isso aí!... Anda, cara!...
Ele também o fez numa rapidez incrível. Correu, pegou um copo d’água e retornou, jogou vagarosamente a água no meu rego e acompanhava o escorrer dela com as pontas dos dedos como se lavasse o local que ardia. Mal sabia ele que eu me ardia de tesão. Ele jogou água entre os meu lábios vaginais e passou o dedo. Eu me abri um pouco mais e disse-lhe:
— Meu Deus!... Não para! Isso me deixou louca... Continuei lavando a minha xaninha... Não para!
Ele foi obediente e já sabia que eu queria ser penetrada por aquele pau que relutava emocionado dentro das calças. E quando ele acabou de lavar, continuou me alisando, acariciando o clitóris e os lábios vaginais... Abri-me toda e ordenei:
— Enfia o pau!... Me come gostoso!
Ele se despiu, veio com o pau na direção da minha boca e pediu que o molhasse um pouquinho. Dei uma chupada, algumas boas lambidas e me posicionei melhor, de quatro, pra ser enrabada. Ele deslizou o pau entre meus lábios vaginais e forçou a cabecinha de leve, empurrando ininterruptamente até eu sentir as bolas acariciarem o meu grelo. Ele se agarrou à minha cintura e mexeu atrás de mim, num vai-e-vem muito gostoso, enfiado tudo e tirando quase tudo, me deixando enlouquecida... Comecei a rebolar freneticamente e quando anunciei que ia gozar, ele enterrou tudo, com certa força e me fez urrar de prazer. Eu tremi enquanto gozava, tendo espasmos incríveis e ele me comprimiu firme contra sua virilha e não se aguentou, gozou, ejaculando várias esguichadas dentro da minha xaninha e desmontou-se sobre mim por instantes... manteve-se assim por alguns instantes enquanto movia-se suavemente, a fim de manter a ereção... Assim que conseguiu enrijecer o pau novamente, ele deu seqüência ao que chamei de estrepada, pois, o ritmo era frenético e louco, muito rápido, e numa dessas saídas rápidas, daquelas de estalar como o estouro de champanha, ele regressou, acertando em cheio o meu cuzinho e me enterrado a pica inteira numa só estocada. Urrei e gozei ao mesmo tempo e continuei a ter um orgasmo atrás do outro até que ele aumentou a respiração e disse que ia gozar. Quando o seu pau começou a latejar antecipando outra golfada de porra, ele tirou e veio pra esporrar nos meus peitos. Recebi outras golfadas de porra e quando dominado pelo espasmo e se masturbava para retirar a ultima gotinha de porra, eu abocanhei a cabeça melada e suguei com vontade, produzindo um urro leonino naquele rapaz que suspirava de prazer. Ao que o pau enfraqueceu, ele sentou-se ao meu lado. Eu tombei no ombro dele e o encarei risonha. Ele retribuiu o riso e disse murmurante:
— Por essa eu juro que eu não esperava...
— Nem eu — disse por fim e o beijei agradecida.
Beijos, Emanuela.